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FP- Emily Winchester

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Mensagem por Emily Winchester Seg Ago 17, 2015 6:45 am



Emily Winchester
UMA FRASE QUE A DESCREVA

Físico.


Grandes olhos verdes, penetrantes, rosto fino em forma de coração, nariz pequeno e arrebitado, boca rosada e fina. Pele pálida como a neve, corpo esquinho, mais cheio de curvas, cabelos castanhos avermelhados. Tem alguns cicatrizes pelo corpo, uma tatuagem na lateral do corpo, com a forma de um lobo cinza e uma rosa no tornozelo.

Willa Holland
Psicológico.

Alegre e brincalhona, odeia ver alguém triste, tem um coração enorme, meiga e carinhosa, mais também pode ser fria e calculista se a situação pedir. Quando coloca alguma coisa na cabeça não tem quem tire, e muito teimosa e mandona.  
Datos.
Nome completo: Emily Winchester

Progenitor Divino:Afrodite  

Idade:17 anos

Nacionalidade: Estados Unidos

Historia.

21 de Novembro de 1998, foi quando Isaac Winchester teve que fazer uma das decisões mais difíceis de sua vida e que mais se arrependeu.



Sua namorada Afrodite sumiu por sete meses, e quando voltou, voltou com uma menininha linda, cabelos castanhos e olhos verdes jade como os seus, nariz pequeno e arrebitado, boca pequena e vermelha em um biquinho, fofo e encantador, que fazia qualquer um se derreter e suspirar pela aquele pequeno bebê, com apenas um dia de vida.



Ela era linda e perfeita, o bebê mais lindo que ele já havia visto, e antes ele jurava que sua sobrinha era o bebê mais lindo de todos, mais em seus braços estava a mais perfeita.



Mais ele tomou a decisão de deixa-la, deixar sua filha de poucos dias de vida em um orfanato, por não acha que seria um bom pai, e por seus pais, se descobrissem não o deixaria termina a faculdade, eles o fariam cuidar de sua filha, sozinho, para que cria-se responsabilidade e aprender que seus erros tem consequências. Mais no fundo ele sabia que aquilo era puro egoísmo, ele não estava fazendo isso apenas, por achar que não seria um bom pai e sim por causa do que seus pais fariam. Sua escolha foi sua futura carreira como médico neurologista ao invés da filha.



Isaac não conseguiu deixar uma carta para Emily, apenas a deixo no orfanato, com um colar, um colar em forma de coração, Dourado, com pequenas Rosas se entrelaçando, e nele havia espaço para duas fotos, uma delas era dele e sua mãe, ele esperava que um dia ela as olha-se sem rancor ou raiva por ter sido deixada por ambos os pais, sem ao menos uma carta.



O orfanato St. Wladimir, não era o que aparentava, por fora sua fachada era de alegria e calma, mais por dentro... os jovens e crianças sofriam abusos, tanto físicos, quanto psicológicos.



Não tinha nem uma criança com mais de três anos naquele orfanato que não tenha sofrido algum tipo de abuso. E Emily não era uma exceção.



A primeira surra de Emily foi aos cinco anos, quando foi ordenada a pegar um balde que era muito pesado, para alguém de seu tamanho, o balde com água, tremeu em suas mãos pequenas e frágeis, e um pouco de água caiu no chão.



Thomas Jones, o diretor do orfanato, estava na cozinha, seu humor nunca foi bom, mais naquele dia, ele estava pior, e alguns simples gostas de água no chão, foram o suficiente para ascender sua fúria. Mesmo Jane, uma das funcionárias, do orfanato, a única boa,tendo se oferecido para limpar e ajudar, Jones apenas a empurrou. Jane tropeçou nos proprios pés, e fechou os olhos já sabendo o que ele iria fazer.



Emily se encolheu, ela já sabia o que iria acontecer, ela nunca tinha apanhando antes, mais ela já viu muitas das crianças do orfanato, apanhando e com marcas roxas, amareladas e esverdeadas pelo corpo. A pequena se encolheu no canto, e uma dor laserante surgiu em seu lado esquerdo, ao sentir o sinto queimar em sua pele, logo as mãos do diretor estavam em seu braço fino, a jogando com violência contra o chão molhado, a fazendo bater no balde e derramar a água restante.



- Imprestável! Você não faz nada direito! Foi por isso que seus pais, li deram para a adoção! Por isso que nem um deles te quis! - Falou Jones venenosamente para a menina chorosa no chão.



A pequena sentia uma dor quase cegante, mais não choraria, uma coisa que Jesse seu melhor amigo falo,  e que ele se divertia ao ver uma das crianças chorarem. Ele a avisou antes de ser adotado, que nunca chora-se na frente de Thomas Jones, que isso apenas o instigaria a continuar, ele sentia prazer em causar dor as pequenas crianças.



Na época ela não entendeu, mesmo ela sendo uma devoradora ávida de livros, a pois Jane tê-la ensinado a ler, ela não tinha entendido o que significava. Mais agora fazia todo o sentido.



Depois de sua primeira surra outra vinheram, mais ao contrário do que Jesse havia falado, ele agora a batia em um desafio mudo, ele queria a ver chorar e implorar que para-se como as outras crianças faziam. Mais Emily nunca se curvou para Jones, ela nunca deu esse prazer a ele, de a ver chorar, ela sempre chorava de dor a pois mais uma surra, mais nunca em sua frente.

- Porque nunca ajuda a gente? - Pergunta Emily deitada de costas para Jane, que cuidava de seus ferimentos. Ela sempre cuidava.



Ela nunca entendeu o porque da loura nunca ajuda-Los, ela sempre parecia se em porta tanto com eles, mais nunca levantava uma mão ou a voz para tentar impedir os abusos.



- Ele me tem nas mãos, Emy... minha família, depende desse meu trabalho... Ele paga a todos os que tem um coração, uma compensação a mais, para ver tudo isso é ficar calado... Eu sinto muito... Mais minha família precisa disso, meu pai tem problema no coração e meu irmão está fazendo radioterapia... Não é barato... -  Falou chorosa se esculpando.



Emily a olhou por cima dos ombros, e seu coração se apertou, ela nunca consegui guardá rancor ou falar mal de alguém, nunca ódio alguém, nem mesmo Jones, e ela não poderia fazer isso com Jane. Ainda mais depois de saber disso. Se ela tivesse uma família... Ela faria qualquer coisa para protege-Los.



Ela abriu a boca para falar, quando uma figura pequena e loura entro no "quarto" como um furacão.



Bryan. Ele estava tão feliz por vela viva que se esqueceu que, podia esta machucada, seus olhos azuis, estavam vermelhos de tanto chorar, e ele a abraçava forte.



Um gemido saiu pelos lábios da castanho.



- Bry... está machucando... -  Sussurrou o mais carinhosa possível, mais sua fala saiu entre dentes.



O pequeno a soltou no mesmo momento pedindo mil desculpas e coro de um vermelho brilhante ao ver sua "irmã" apenas com um sutiã Rosa claro.



Emily teve que ri, se fosse um dos meninos maiores de sua idade, ela provavelmente teria corado de um vermelho brilhante, na verdade de todos os tons de vermelho conhecido, mais era Bryan, ele era seu bebê, seu irmãozinho, e ele tinha apenas seis anos de idade.



Ela se sentou com muita dificilculdade, e ignorou os protestos de Jane.



- Vem cá bebê. - Pediu Emily estendendo os braços para Bryan, ele correu para seus braços estendidos.



Desça vez ele não protestou em ser chamado de bebê, ele estava com medo de perde-la. Os abusos de Thomas estava aumentando com todos, e agora ele tinha um ajudante ainda pior, Helena Jones, sua irmã, e ela era muito pior que o irmão em seus abusos. As crianças estavam simplesmente sumindo a pois sua chegada.



- Você vai sumir? - perguntou baixinho assustando se apertando nela.



Emily o abraçou e beijou o topo de sua cabeça.



- Não vou sumir. Não disse, que nunca te deixaria? - Perguntou Emily tentando tranquilizar o pequeno e acariciando seus cabelos.



- Kitty? - Chamou Bryan com os olhinhos azuis brilhando.



Ela não se conteu e riu, com o apelido que ele havia li dado, apesar de suas costas dor ainda mais.



- Oi? - Perguntou o puxando para sua cama, que era um colchão surrado e velho.



- Queria te dar isso. - Diz mostrando uma pequena foto entre suas mãos.



A foto era uma imagem dos dois, Emily estava abaixada beijando topo de sua cabeça rindo, e ele tentava de desviar, mais tinha um sorriso imenso no rosto.



- E seu aniversário e pensei que poderia colocar em seu colar. Pra não esquecer de mim. - Diz envergonhado mais com os olhinhos brilhando de expectativa.



Emily não disse nada, apenas tirou seu colar do pescoço com cuidado, e o abriu, la no lado vazio, ela colocou a pequena foto dos dois e sorriu para ele beijando seu rosto.







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- Nos precisamos fazer algo Emy, está piorando, você está a cima de todas as suspeitas e eles quase te mataram! Por uma roupa manchada, que nem foi você que não lavou direito! - Esbravejou Henry muito mais que irritado. Ele estava a seu lado, mais falou alto o suficiente para que as demais crianças na sala ouvissem.



Ele tinha a visto a dois dias, logo depois da sua que eles haviam li dado, e ele ainda estava furioso com isso, ele pensou que ela iria morrer.



- Estou bem. - Falou respirando fundo e firme.



Era por isso que as crianças haviam a escolhido como "líder" deles, ela sempre usava o coração, mais sempre era racional e mantinha a calma em um momento tenso, além de ela poder acalmar qualquer um com seu espírito leve e seu sorriso verdadeiro.




- Mais nos precisamos agir logo mesmo. Podemos perde mais pessoas se não agirmos. Estou pensando em hoje a noite, mais vocês decidem. O que vocês querem? - Perguntou Emily firme olhando todos no pequeno sótão.



Apesar de envolver a todos aquela reunião, que era um complô contra o orfanato e uma fuga, ali só estavam os mais velhos.



Emily tomava as decisões difíceis, e arquitetava os planos com Henry e Carmen. Lucy e Luke os gêmeos cuidavam dos suprimentos, para quando eles fugisse, todos sabiam que depois que conseguissem sair das portas do orfanato, provavelmente não se veriam. Fernanda, Bruno, Carmen, Elleonor e Peter cuidariam dos menores no meio da fuga, junto com outros.



- Hoje chega o caminhão de suprimento, é uma boa ideia. Podemos tentar sair na encolha, depois que eles descarregarem. Mais será difícil os guardas não nos verem. - Falou Carmen se pronunciando pela primeira vez.



- Nossa prioridade são os menores, só estamos aqui por eles, se conseguirmos tirá-Los daqui, será fácil sairmos. - Diz Emily firme e brincando com as pontas de seus cabelos atrais das costas.



Todos concordaram e os últimos planos foram traçados.





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Apesar dos planos perfeitos, havia um traidor entre eles. Elleonor. Ele havia contado todos os planos ao diretor, e tudo se torno um caos. Jones não se importava com o que acontecia, e o orfanato se torno um campo de guerra.



Aquelas crianças tiveram que se tornar frias e calculistas,qualquer passo errado poderia significar a morte de alguém. O lunático de Jones, mando os seguranças usarem balas de verdade e qualquer meio necessário para dete-los.



Luke tinha coisas a acerta com o diretor, aquele maldito havia estragado sua vida e ele iria acabar com a dele. Luke sempre foi o pacificador, brincalhão e meigo, tinha o melhor sorriso e abraço. Mais ele nunca se deixava abraçar, a não ser por sua gêmea e as vezes Emily. Emily era seu pequeno anjo da Guarda, ela o havia salvado de acabar com a própria vida, mesmo a pois tudo, ela apenas o ouviu e cuidou dele, não o forçou a fazer nada que ele não queria, apenas perguntou se ele queria deixar mesmo Lucy, não ele não queria, ele estava tão perdido em sua dor e vergonha que não lembrou de sua irmã. Ela não aguentaria se o perde-se, os dois eram pequenos, mais lembravam de seus pais, eles tinham cinco anos quando eles morreram, quando eles se mataram e lembravam de tudo. Ela não suportaria se ele fizesse o mesmo.



Luke havia pegado a arma de um dos seguranças e tremia, ele não conseguia fazer mira, não tremendo daquele jeito. Ele congelo e apontar a arma para Emily, quando ela tocou seu braço com a mão delicada, mais firme. O rosto de Emily estava vermelho e tinha alguns cortes, seus olhos estavam vermelhos, demonstrando que ela havia chorado.



- Ele está com Bryan...-  Foi a única coisa que saiu de seus lábios rosados, que agora estavam brancos como os de um cadáver.



Luke parou de admira-la, ela estava linda mesmo toda cheia de arranhões e o rosto vermelho por causa do choro. Ao ouvi-la ele congelo, só havia um motivo para Jones está com Bryan e ele sabia exatamente qual era. Seu rosto ficou tão pálido quanto o de Emily.



Um grito de terror foi ouvido e ambos acordaram e correram na direção dele, Luke nem percebeu quando Emily tomou sua arma e corria na frente como se sua vida dependesse disso. E dependia, aquela voz era de Bryan.



Nem um dos dois estava preparados para o que viu, mais Luke agiu rápido, abraçou Emily, a segurou firme e tampou sua boca com a mão.



Emily se debateu e chorou silenciosamente, vendo a cena a sua frente. Jones estava sobre o corpo morto de Bryan ainda suado e com um sorriso macabro no rosto.



Emily queria mais que tudo matar aquele ser nojento e asqueroso, ele merecia morrer lentamente, ele tirou a inocência de Luke, de Bryan e o matou, ele fez a vida de todas aquelas crianças um inferno.



- Me solte. - Ordenou para Luke friamente.



Luke hesitou mais a soltou lentamente. Emily não pensou duas vezes, levantou a pistola sem pensar duas vezes e atirou contra o vidro que os separava daquele.
Monstro. O segundo disparo foi bem mais alto e ele foi seguido por outros. Emily descarregou o pente em Jones e não sentiu culpa, nem um pingo de culpa, seu rosto estava sem vida e sem expressão. Depois de aperta o gatilho mais três vezes e nem uma bala sair, ela deixou a arma descarregada cair no chão com um baque surdo.



- Apodreça no tártaro. - Foi a única coisa que saiu de seus lábios, enquanto olhava Jones, ele ainda estava vivo e a olhava com os olhos arregalados e a respiração ofegante, não levaria muito tempo para ele morrer, com tantos ferimentos e sangue. Mais Emily não se sentia culpada por ve-lo sentindo dor e agonizando, ele havia tirado tudo o que ela tinha.



- Emy?  -Perguntou Luke hesitante e com medo, ele nunca havia visto Emily tão brava, furiosa e sádica, essas nunca foram características dela e ele estava com medo de ela perde sua mente depois da morte de Bryan.



- Eu não me arrependo. Faria de novo, mais lentamente. - Disse com os dentes cerrados e os olhos verdes sempre cheios de carinho, alegria e compreensão, estavam tomados por um vazio e apagados. - Bryan merece um enterro digno. - Disse e sua voz saiu transbordada com dor e seus olhos se encheram de lágrimas ao ver seu bebê no chão sem vida e nu. Ela desejo mais uma vez ter matado aquele miserável mais lentamente. Ela sempe acreditou em mitologia e em deuses, e desejava que Hades desse a punição das punições aquele ser asqueroso e protege-se seu bebê.



Luke tirou a camisa e foi até Bryan, mesmo um calafrio tendo passado por seu corpo ao chegar perto dele ser, que agora estava devidamente morto. Ele envolveu sua camisa no corpo de Bryan e o tomou nos braços, isso o lembro quando o encontro, ele era mais leve, mais depois de muitos meses e Emily cuidado dele e alguns vezes dividindo grande parte de sua comida para alimenta-lo, ele agora era um menino forte, não mais magricela que dava para sentir as costelas. Mais agora sem vida.



Henry apareceu de algum lugar e seus olhos estavam assombrados e ele paraliso ao ver Luke com o corpo inerte de Bryan no chão e o corpo de Jones no chão em baixo de uma poça de sangue e com várias perfurações no corpo, era uma cena macabra até para ele, e ele havia vindo de um lugar perigoso, que sempre era encontrado alguém morto, por dívidas. Ele foi rápido ao pegar Emily nos braços, enquanto ela chorava, um choro silencioso que era pior do que se ela estivesse chorando alto e gritando. Ele a abraço e encosto sua cabeça em seu peito e começou a acariciar seus cabelos castanhos avermelhados.



- Vai ficar tudo bem. Vai ficar tudo bem. - Murmurrou uma e outra vez no ouvido de Emily enquanto a abraçava e a segurava nos braços e começava a andar.



As pernas de Emily não a respondiam então ele pegou sua irmã nos braços e a abraçou carinhosamente a aninhando em seu peito. Ele moveu a boca para Luke.



- Leve ele daqui, ela está em choque. - Falou para Luke sem sair algum som.



- Ela matou Jones. - Falou da mesma forma antes de ir, olhando com preocupação para Emily.



Henry enrijeceu e seus olhos verdes se arregalaram. Ele apertou mais Emily em seus braços e sentiu suas lágrimas mancharem sua camisa e suas mãos pequenas estavam agarrando sua blusa com força.







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Todos haviam se despedido a pois o enterro de Bryan. Henry praticamente havia implorando para Emily vim com ele é Carmen, mais ela não havia sediado um centímetro.



- Eu não posso... nos vamos ficar em contato. - Diz balançando o celular que havia ganhado de um dos guardas. A pois a morte de Jones e a fuga de sua irmã, os guardas pararam de ataca-los e alguns os ajudaram a cuidar dos feridos, e encontra um orfanato de verdade para as crianças menores e acorbertaram a fuga dos maiores.



Para Emily não estava acabado ainda, ela queria colocar um ponto final naquele lugar e ela iria. Depois de todos irem embora, ela voltou aquele lugar, começou a espalhar gasolina por toda a estrutura da grande casa, onde tudo de ruim havia acontecido com ela. E logo pegou um isqueiro e sem dizer nada o deixo cair no chão com a chama ligada e começo.

Começou a caminhar para longe, e pode sentir as chamas a suas costas.





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Fazia seis meses deis do orfanato, e agora Emily sobrevivia nas ruas, as vezes ela não precisava necessariamente rouba, as vezes ela apenas pedia e as pessoas davam o que ela queria, nunca nada de mais, sempre era um prato de comida ou uma roupa seca.



Ela havia encontrado um galpão abandonado e estava "estabelecida" la, ela agradeceu por isso, quando chegou o inverno, não havia nevado ainda, mais as chuvas estavam fortes. Naquela manhã ela havia saído disposta a em contra mais suprimentos e agasalhos, porque se ela espera-se  a neve chegar congelaria naquele galpão.



Foi quando o encontro. Ele estava fraco e mais pálido do que o normal, tinha um corte leve na barriga, mais obviamente estava infeccionado.



Algo a chamou para ele, e ela não pode deixa-lo, ele estava obviamente com febre, ela não precisou toca-lo para saber disso, sua pele branca, estava cotada pela febre e seu cabelo estava grudado na testa de suor.



- Você não está bem. - Afirmou se aproximando, ele a olhou como um animal acuado, pronto para atacar, mais havia hesitação em seus olhos incrivelmente azuis. -Eu não vou te machucar. Mais você precisa tirar essas roupas molhadas e de remédios. Você acha mesmo que uma pessoa, vai querer ajudar um de nos? - Perguntou meio com deboche, e meio magoada, a preocupação com ele, era visível em sua voz.



Era uma verdade, quando alguém via pessoas como eles, adolescentes que moravam na rua, a primeira coisa que pensavam era que havia fugido de casa e iria rouba-los, para compra drogas.



Ele tropessou nos próprios pés e tombou para frente, ela o segurou rápido.



- Você é oque? Boa samaritana? - Falou ele com sarcasmo, tentando esconder o quanto àquela menina de olhos verdes profundos e sombrios mexeu com ele.



- Se quiser posso deixar você morrer de hipotermia em uma viela. - Diz friamente, mais seus olhos demonstravam preocupação e desespero.



Ela não pode deixar de pensar o quanto sua pele estava extremamente quente, até mesmo para alguém com febre.





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Depois de mais alguns provocações e insultos, ambos chegaram ao galpão de Emily, ela o colocou no colchão fino, que dormia e deu alguns roupas secas para ele. Uma calça de moletom, que caberia nele, uma blusa de mangás longas preta e depois fez seu curativo.



- Seu namorado não vai gosta de me ver aqui. -Diz o menino de repente, com o tom neutro.



- Não tenho namorado. E se tivesse ele não mandaria em mim. -Disse ela praticamente rosnando irritada para ele. Ela sempre ódio ordens.



- Temperamental. - Murmurou ele com um sorrisinho.



- Tire esse sorrisinho da cara. Vou fazer algo pra você comer e depois você vai dormi. E calar essa boca. - Grunhiu Emily se levantando depois de terminar seu curativo.



- Sou Nathan. - Falou tentando amenizar o humor da menina, mais mão conteve o sorriso.



- Emily. - Falou dando as costas para ele e mexendo em uma mochila.





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Fazia três dias que Emily havia conhecido Nathan e ele estava em seu galpão, melhor mais não 100%. Ele ainda tinha febre e alguns pesadelos. O problema agora era que estava nevando e a maior parte de seus cobertores estava com Nathan e ela estava congelando em um canto do galpão.



- Emily, eu não vou te morde. Vem aqui. Você vai congelar ai. -Falou Nathan a olhando com preocupação, seus labios rosados, estavam quase roxos pelo frio.



Emily o olhou tentada, porque mesmo ele não estando com febre seu corpo era sempre quente, e ela estava congelando ali.



- Emy... Não vou tentar encosta em você. Juro. - Falou ele a olhando com aquela expressão preocupada. - Se você não vinher vou ai. Você está congelando. - Ameaçou.



Emily bufou mais foi até ele, ela não estava sentindo mais seus dedinhos dos pés, mesmo com a jaqueta de Nathan que ele havia mandado ela usar para esquenta-la, não estava sendo o suficiente.



Sim eles já haviam tido essa discussão, mais antes Emily havia ganhado.



Ele foi sábio ao não dizer nada,quando Emily deitou ao seu lado.

Inconscientemente Emily se aproximou de seu corpo e suas mãos geladas tocaram o peito de Nathan por cima da camisa.



- Você está congelando. - Falou meio exaltado e pegou suas mãos pequenas nas suas, para tentar esquenta-las. - Você quer perde os dedos? - Perguntou agora parecendo bravo a puxando mais para si.







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DOIS ANOS DEPOIS





- Corra Emy! - Falou Nathan a puxando para ficar de pé.




s haviam cido burros de acredita que alguém queria ajuda-los, e agora estavam sendo perseguidos por pessoas atrais de seus órgãos.



- Me deixe Alpha. - Pediu Emily tropeçando nos próprios pés, eles quase conseguiram opera-la. Se Nathan não tivesse aparecido. Ela ainda estava grogue por causa da anestesia.



Nathan parou bruscamente e a encosto contra uma parede, seu rosto estava furioso, ela nunca havia o visto bravo daquele jeito. Não com ela.



- Nunca mais diga isso! Nunca vou te deixar, para trais! - Falou olhando em seus olhos verdes assustados e grogue.



Ele tirou sua jaqueta e colocou em volta de seu corpo e voltou a puxa-la para sair dali, quando os alarmes começaram a soar.





O resto aconteceu em um borrão, os dois conseguiram sair, com a ajuda de uma senhora, mais pessoas de carro começaram a segui-los. Emily pulou sobre Nathan quando um dos carros veio na direção dele, o alvo de seu motorista era ele, ele queria atropela-lo.



Sua mão escorregou e Nathan a segurou, a chuva que voltou a cair não ajudava, a chuva e a lama se misturavam, deixando suas mãos lisas. Ela estava a Beira de um penhasco e estava escorregando. Um sorriso sem humor, surgiu em seus lábios ao olhar para baixo e ver o abismo escuro, um no se formou em sua garganta e seus olhos se voltaram para Nathan.



- Te amo Nate, se cuide. - Diz sorrindo para ele, e um aperto em seu peito surgi ao ver seu rosto desesperado. E logo sua mão escorrega da dele.



Uma dor insuportável surgiu em sua cabeça,  quando ela bateu contra uma pedra e tudo se apagou.







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UM MÊS E QUINZE DIAS DEPOIS





Um bip irritante a desperto, estava muito claro e ela precisou fechar os olhos com força, tentou novamente e melhorou um pouco, mais sua cabeça doía e seus olhos estavam ardendo por causa da luz forte.



- Você acordou. - Perguntou um homem a seu lado hesitante.



Ele era alto, cabelos castanhos avermelhados, pele pálida, e olhos verdes penetrantes.



- Porque...Porque estou em um hospital? - Perguntou com a voz rouca, ela tentava puxar alguma coisa em sua mente, qualquer coisa, mais nada vinha. Nem mesmo seu nome.



- Você lembra qual seu nome ? - Perguntou ele tirando uma lanterna do bolso do jaleco.



Ela grunhiu coma luz forte em seus olhos e fecho os olhos.



- Da pra para ? Meus olhos estão se acostumando com a luz. Parece que não a vejo a dias. - Resmungou Emily coçando os olhos. - Não, não faço ideia de qual seja meu nome. - Confesa olhando o lençol como se fosse a coisa mais interessante do mundo.



- Querida... Você perdeu a memória... Você se chama Emily, Emily Winchester. Minha filha. Sou Isaac. - Falou ele hesitante.



Seus olhos se arregalaram de surpresa, por algum motivo ela não conseguia ver Isaac como pai.



- Tem mais alguma coisa? Quero tudo. - Diz direta e firme.



Um suspiro sai pelos lábios de Isaac e começa a contar toda a história para ela e se desculpa. Mais havia muitas lacunas, ele só sabia dela, de quando ela era bebê. Nada mais. Sua vida toda ainda estava em Branco.





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DIAS DEPOIS.



Emily bateu a porta de seu armário no Colégio com força. Seu corpo pequeno tremia de raiva, ela estava furiosa por Edgar tentar beija-la e ainda ter chamado um de seus amigos para gravar. Ah mais eles adorariam o final do vídeo, o chute que aquele moleque babaca, levou entre as pernas.



- Você é tão nervosinha. -Disse um homem chegando a seu lado, ele tinha um sorriso brincalhão nos lábios. - Sou Jesse. - Falou estendendo a mão para ela.



Emily olho sua mão estendida e hesitante a aperto, mais sem hesitar, ela a apertou com firmeza.




- Uma menina com aperto firme, gosto disso. - Diz com um sorriso maior. Mais seu sorriso some e ele fica serio. - Mais nos temos que ir agora. -Disse começando a puxa-la.



Emily ficou em seu lugar e tentou puxar seu braço.



- Me solte agora! - Ordenou em um tom firme. E como sempre quando ela pedia ou ordenava agora, era como se a pessoa não pode-se dizer não. E ele a solto. - Não sei quem você é. Não vou a lugar nem um com você! - Falou dando dois Paços para trais.



- Eu sou um sátiro e você uma semideusa.
Extras.

Conte o que quiser sobre seu personagem, esta parte é extra então não é fundamental no seu teste.
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Emily Winchester
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